
A Igreja Universal é criticada por pregar a teologia da prosperidade, vista como exploração da fé ao prometer bênçãos em troca de ofertas.
Também há questionamentos sobre a riqueza de Edir Macedo e o grande poder acumulado pela instituição.
Por fim, a prática de “venda de milagres” é apontada como manipulação religiosa que aproveita da vulnerabilidade dos fiéis.